Leia abaixo um trecho da matéria com as minhas aspas:
A reeducação alimentar aliada
à prática de atividades físicas regular é a fórmula ideal para ver os ponteiros
da balança baixarem. Entretanto, existe muita gente que prefere optar por
dietas restritivas que, além de não eficientes, podem causar a deficiência de
nutrientes indispensáveis para a saúde.
Dietas que têm como objetivo perder
peso retirando o glúten e a lactose do cardápio
prometem funcionar, entretanto, não existem comprovações científicas que
garantam esse fato. O que acontece, na verdade, é uma redução do consumo
dos alimentos calóricos e, portanto, o emagrecimento não se dá pela
retirada da substância em si, mas sim, pelo fato de esses ingredientes serem
evitados. No caso da lactose, o que acaba saindo do cardápio são iogurtes
açucarados, queijos amarelos, cremes à base de leite, leite condensado, leite
integral e outras opções repletas de calorias. Já no caso do glúten, a falta de
alimentos à base de farinha branca, como pão francês, pizza, baguete, sonhos de
padaria, farofa e salgados em geral contribuem para o emagrecimento.
Em algumas dietas que objetivam o emagrecimento,
a retirada do glúten e da lactose são recomendadas mesmo para pessoas que não
possuem a doença celíaca e nem intolerância à lactose. No
entanto, é preciso estar atento a esse tipo de alimentação, já que o organismo
tende a sair prejudicado. “Pode-se fazer a retirada por um determinado período
e depois reintroduzir na dieta. A avaliação profissional para os objetivos, ou
possíveis sintomas, é fundamental para o consumo ou o corte do glúten”, explica
a médica ortomolecular Luciana Granja.
Fonte: Alto Astral (com minha consultoria)
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